Essa é uma das primeiras coisas que se aprende no FIJ. Quando se tem uma experiência somos motivados a descobrir o que se sentiu e o que se aprendeu. Viver esta dinâmica durante aqueles quatro dias foi uma experiência altamente enriquecedora. Sem cometer exageros, foi um dos melhores, se não o melhor, exame de consciência que realizei em muito tempo. Isso se deu pelo fato de ser uma formação integral, assim pude avaliar diversos aspectos da minha vida e tirar propósitos concretos para cada um destes pontos.
Durante o encontro o primeiro sentimento que tive foi o de frustração. Frustração por ter defeitos, não saber aceita-los. Frustração por me apegar a eles e os utilizar como desculpas para as minhas falhas. Em resumo, frustração por
notar que cai na mediocridade e comodismo em diversas dimensões da minha vida. Porém, este sentimento de nada valeria se não tirasse nenhum ensinamento. A partir daí, vi que tenho limitações e de nada vai adiantar nega-las, porém elas não devem ser desculpas para não querer ser melhor. Descobri que essas limitações fazem parte de quem sou eu e me cabe melhorar esta pessoa. Com isso comecei a tirar diversos propósitos para minha vida, pois creio que de nada adianta este autoconhecimento se não for colocado em prática no mundo. Estes propósitos foram os mais diversos. Propósitos em relação aos meus relacionamentos, a atuação política, a vida profissional, a minha religiosidade e formação religiosa e muitas outras dimensões.
Creio que toda pessoa, crente ou não, que teve este tipo de experiência concordaria que é algo muito enriquecedor. Mas para aqueles que creem, me incluindo neste grupo, essa experiência passa a ter algo de especial, algo a mais quando a fazemos à luz de Deus. É refletir sobre sua vida a luz d’Aquele que te ama mais do que qualquer um, e saber que Ele estará sempre ao nosso lado para nos sustentar e ajudar a seguir o caminho reto. É refletir sobre como podemos nos doar cada vez mais a esse amor, que é o que temos de mais precioso na vida. Assim tudo aquilo que foi pensado passa de metas pessoais para uma dimensão maior. E isto tudo teria sido muito mais difícil sem o FIJ. Durante aqueles quatro dias tudo o que foi proposto dentro de sua estrutura e o contato com todos que estavam lá tornaram esta reflexão possível.
Gostaria de concluir com o que sinto depois do que vivi. Animo e garra para me doar mais e ser melhor. A vontade de querer ser o “sal da terra” e a “luz do mundo”, consciente das dificuldades.
Durante o encontro o primeiro sentimento que tive foi o de frustração. Frustração por ter defeitos, não saber aceita-los. Frustração por me apegar a eles e os utilizar como desculpas para as minhas falhas. Em resumo, frustração por
notar que cai na mediocridade e comodismo em diversas dimensões da minha vida. Porém, este sentimento de nada valeria se não tirasse nenhum ensinamento. A partir daí, vi que tenho limitações e de nada vai adiantar nega-las, porém elas não devem ser desculpas para não querer ser melhor. Descobri que essas limitações fazem parte de quem sou eu e me cabe melhorar esta pessoa. Com isso comecei a tirar diversos propósitos para minha vida, pois creio que de nada adianta este autoconhecimento se não for colocado em prática no mundo. Estes propósitos foram os mais diversos. Propósitos em relação aos meus relacionamentos, a atuação política, a vida profissional, a minha religiosidade e formação religiosa e muitas outras dimensões.
Creio que toda pessoa, crente ou não, que teve este tipo de experiência concordaria que é algo muito enriquecedor. Mas para aqueles que creem, me incluindo neste grupo, essa experiência passa a ter algo de especial, algo a mais quando a fazemos à luz de Deus. É refletir sobre sua vida a luz d’Aquele que te ama mais do que qualquer um, e saber que Ele estará sempre ao nosso lado para nos sustentar e ajudar a seguir o caminho reto. É refletir sobre como podemos nos doar cada vez mais a esse amor, que é o que temos de mais precioso na vida. Assim tudo aquilo que foi pensado passa de metas pessoais para uma dimensão maior. E isto tudo teria sido muito mais difícil sem o FIJ. Durante aqueles quatro dias tudo o que foi proposto dentro de sua estrutura e o contato com todos que estavam lá tornaram esta reflexão possível.
Gostaria de concluir com o que sinto depois do que vivi. Animo e garra para me doar mais e ser melhor. A vontade de querer ser o “sal da terra” e a “luz do mundo”, consciente das dificuldades.
André da Costa
Estudante de Economia PUC-RJ - Oficina de Valores
2 comments:
Bacana sua partilha André...Se Deus quiser ano que vem tem mais.
bem legal a partilha...O FIJ é bom que dói
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