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#AvanteOficina


Há algum tempo venho refletindo sobre o bem que faço às pessoas e também o bem que as pessoas me fazem e isto me levou hoje a escrever e dividir isto com vocês. Bom, meu nome é Elias, tenho 23 anos e estou concluindo o curso de Ciência da Computação. Faço parte da Oficina de Valores desde o Retiro de Carnaval deste ano (2012).

Convivemos com todos os tipos de pessoa, mas isso não impede de às vezes aparecerem àquelas pessoas com quem não temos tanta “empatia”. Também não impede a ocorrência de

discordâncias ou conflitos de opiniões ou de ter que conviver com alguém que preferiríamos evitar. O que percebi é que é possível aprender muito com todas as situações e pessoas, independentemente de quem sejam. Essa situação vem me fazendo refletir sobre o “Fazer o Bem” a meu próximo.

Na correria do nosso dia-a-dia, quantas vezes encontramos argumentos que servem de desculpa para deixarmos de fazer algo ao nosso próximo. Convenhamos, todos temos várias tarefas no nosso dia, mas sempre é possível encontrar um tempinho para fazer algo por alguém. Aprendi que sempre temos que fazer o bem ao outro, mesmo que os outros não façam isso por nós. O importante é contribuirmos por um mundo melhor!

Muitas vezes paramos para pensar e não entendemos o porquê de algumas pessoas não fazerem o bem aos outros da forma que deveriam, mesmo que desconheçamos as razões para isto. Quantas vezes fazemos pelo outro aquilo que ele gostaria e não aquilo que realmente ele precisa? Quantas vezes deixamos fazer o bem as pessoas e ao mundo?

Pode parecer bobagem, mas um simples “Bom dia” desejado a um completo desconhecido na rua pode mudar totalmente o desenrolar do dia para aquela pessoa e para você mesmo. O simples desejar o bem a alguém já faz bem a nós e aos outros. Isto de desejar bom dia é algo que eu vivo: sempre encontro com uma senhora que caminha mais ou menos na hora do almoço, e apartir do momento em que comecei a deseja a ela uma “Boa tarde” passei a notar uma diferença no meu dia. Minhas tardes tornaram-se tão mais agradáveis e creio que as desta senhora também. Só para constar: ela sempre me responde. Isso não é o suficiente para mudar o mundo, mas é um passo. Tenho a certeza de que estou fazendo a minha parte.

Fazer isto por alguém que não conhecemos, um estranho, é algo até simples, mas quando se fala de fazer isto por alguém com quem se convive diariamente a coisa muda de figura. As pessoas com quem mais convivemos nos conhecem verdadeiramente, e nós a elas.Isto, às vezes dificulta um gesto de carinho.

Eu mesmo convivo diariamente com isso. Pode não parecer, mas eu sou alguém bem enérgico e por vezes até explosivo. Uma grande e querida amiga sempre me diz que tenho que ser mais calmo. Confesso que muitas das vezes isso não é fácil, mas tenho conseguido e reconheço o quão bom isso tem sido para mim e para as pessoas com quem convivo.

É importante e possível fazer o bem todas as pessoas, independente da hora e situação. Existem muitos exemplos de pessoas que se dedicam a fazer o bem às pessoas sem interesses. Por exemplo, Nelson Mandela,- Premio Nobel da Paz em 1993 por seu trabalho pelo fim pacífico do regime do Apartheid e por estabelecer os princípios para uma nova África do Sul democrática - um homem que dedicou a vida a lutar pelo bem das pessoas de sua pátria.

Fazer o bem gera o bem, nós colhemos aquilo que plantamos, então vamos começar a plantar o bem no mundo e muito mais coisas maravilhosas colheremos.

Paz e Bem a todos!!! 
Elias Jr. Cescon
Estudante de Ciência da Computação - ISTCCP - Oficina de Valores

1 comments:

Anderson Dideco disse...

Concordo com o q Elias expôs.
Qdo responsável pela Pastoral da Assistência Social na Paróquia de Cascatinha, eu dizia aos que comigo faziam o recolhimento de quilos de casa em casa: "Sorriam, dêem bom dia, agradeçam mesmo que não doem nada. Talvez sejam os únicos gestos de civilidade e, portanto, caridade, que estas pessoas vão receber durante todo o dia - quiçá na vida, vai se saber..."
Não é difícil fazer o bem. Gestos aparentemente pequenos fazem toda a diferença. Onde faltou atenção ao "detalhe" faltou AMOR.
Abç.

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