“A
vida é o dever que nós levamos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.”
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.”
Mario Quintana
foi muito feliz nesse poema. É impressionante como o tempo passa rápido. Se não o aproveitamos da melhor maneira
possível, perdemos a nossa vida por nada.
Na língua grega
existem pelo menos três palavras para designar o tempo: Aíon, Kairós e Kronos.
O terceiro é medido pelos segundos, minutos e horas e é o mais perverso, pois cada um tem sua fatia e ninguém sabe ao certo sua porção. Ninguém é
capaz de saber quando será seu último dia, então, cada dia a mais que temos na
realidade é um dia a menos. Pare para pensar! Com o que você tem
gastado o seu tempo? Pelo o que você tem vivido?
E foi mais ou
menos assim que, 5 anos atrás, eu encontrei a obra OFICINA DE VALORES. Deus
quis escolher essa obra para me mostrar com muita paciência e carinho que é
preciso saber viver, pois viver de qualquer maneira, sem ideal, sem meta, sem
sentido de vida, é perda de tempo, e o relógio da vida não para. Meu primeiro encontro com eles foi através do
retiro de carnaval... e que retiro! Com certeza, uma das melhores escolhas que
fiz na minha vida.
Em 2010, eu já
havia encontrado Aquele que mudou o meu caminho, mas nessa obra conheci pessoas
que fizeram com que o trajeto ficasse mais bonito e muito mais divertido. O trabalho da Oficina é encantador e me
cativa cada dia mais. São jovens de todas as idades que se dedicam por fazer não
só a própria vida, mas a do próximo a valer a pena. Vamos às escolas,
realizamos retiros de carnaval, retiros para estudante e universitários. Damos
a nossa vida por isso. Aliás, esse é o nosso lema: “Só vale a pena viver pelo
que vale a pena morrer!”
Hoje eu faço
parte dessa história e não me arrependo de nenhum passo que dei ao lado dessas
pessoas. Pelo contrário, só tenho a agradecer. Queria deixar aqui através deste
breve testemunho meu muito obrigado à Oficina, por ter restaurado em mim valores
que haviam se perdido, por cumprir a sua missão de consertar valores que a sociedade
tem distorcido, e a todos os membros que não deixam a engrenagem da Oficina
parar e que por muitas vezes, com palavras, exemplos e atitudes, foram luz no
meu caminho.
Natan Soares
Professor de Educação Física / Oficina de Valores
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