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      Em outro texto no blog falamos um pouco sobre o vazio existencial que todos nós enfrentamos (“Caminhos sem rumo, vidas sem sentido...”), diante dessa realidade de vazio o medo de não existir uma solução que me realize é iminente. Para entendermos que rumo devemos tomar na vida, temos que entender um pouco melhor o que é a vida.
      Tenho um grande amigo que sempre brinca contando a história de um professor que falava que “a vida é um trem” e, sempre que questionavam o porquê, ele respondia “ué, não é não?”. Outro amigo sempre dizia que a vida era um “biscoito” (bem esquisito não?), para outros o espaço de tempo entre nascer e morrer. No meio de tantas definições confusas, a verdade que surge é que nunca refletimos seriamente sobre o assunto. O que é a vida?
      Creio que antes de pensarmos no tempo de duração da vida, o motivo pelo qual vivemos tem que ser pensado. Fomos criados para algo e nesse motivo pelo qual fomos criados encontraremos um caminho de uma vida realizada. Desse modo, ao invés de pensar na vida como um trem, diria que a vida é um chamado!
      Exato, um chamado! Porque o próprio existir é um convite a algo, existimos por um motivo. Resta descobrir o motivo... Para encontrarmos a resposta à essa pergunta, te faria outra pergunta hoje: O que você mais quer na sua vida? Muitos responderiam dinheiro, carro, casa, amor...
      Se eu continuasse: Por que você quer dinheiro? A pessoa poderia dizer para comprar algo... Notem que então ela quer esse algo, mais que o dinheiro, já que abdicaria do dinheiro para comprar isso. As perguntas de “Por que..?” poderiam continuar, e uma hora chegariam à uma resposta única, independente do início, meio ou fim: “Porque eu quero ser feliz!”.
      Todos nós ansiamos por sermos felizes, esse é o nosso maior desejo. Diante disso, notamos que nessa busca de felicidade, muitas vezes caminhamos para o lado errado e encontramos vazio. Não pretendo focar nesse texto a explicação do por que a felicidade é um bem em si e não necessita de um motivo para ser buscada, partirei dessa necessidade existencial do homem por alcançá-la. Se nós fomos criados com uma necessidade tão grande de encontrar essa felicidade e isso move todas nossas ações, deve existir uma maneira através da qual alcançaremos essa felicidade.
      Além disso, se essa é a nossa maior necessidade, é perceptível que alcançar essa felicidade seja o motivo para o qual existimos. Nós fomos criados para sermos felizes. A vida não é só um chamado, é um chamado a sermos felizes. E qual tem sido nossa resposta a esse chamado? Você acredita que tem orientado sua vida corretamente para responder a esse chamado à felicidade?
      Após tanto falar das necessidades humanas e como todas convergem para a felicidade, não posso deixar de falar que o caminho para a felicidade só pode ser encontrado naquele que nos criou. Hoje o homem teme falar de Deus, como se isso o prendesse, desse modo acaba esquecendo Aquele que poderia mostrar verdadeiramente o caminho para a felicidade e não uma vida cheia de vazios...
      Termino esse texto falando de uma característica que noto em todos nós, o medo de tomar uma decisão. A cada dia crescem mais jovens com medo de decidir, com medo de se lançar seja no campo profissional, afetivo ou, nesse caso, no campo da felicidade. Qual o porquê disso? Porque “cada escolha uma renúncia isso é a vida”, como diria nosso amigo Charlie Brown. A hora é essa, de começar de novo, não importa o que passou (ainda que tudo tenha sido muito bom até agora), e nos lançarmos para ideais mais altos. Parar de viver uma vida medíocre e nos lançarmos a uma vida feliz, essa escolha depende de nós...



(Acesse o audio com a pregação completa clicando aqui)

Jonathan Almeida
Universitário, Oficina de Valores

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